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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Ensinam quando não estão em greve


Bem pode a FENPROF fazer comunicados, que o dano já está feito na imagem e credibilidade dos professores, que desde criança nos habituamos a respeitar e até diria "amar"...

Ensinam quando não estão em breve...mais palavras para quê?

Temos vindo a alertar para o descrédito que as greves consecutivas junto da opinião do trabalho fundamental dos docentes em prol da crianças e jovens portugueses...só quem não tem filhos é que não sente (ouve e vê) a irritação que fervilha por aí...mormente no ano de 2018 e 2019.

Mas a demagogia continua, como se não houvesse bournout noutras profissões!




sexta-feira, 12 de julho de 2019

O inflexível Mário Nogueira







Compreende-se que o Blog DeArlindo manifeste simpatia por Mário Nogueira;

Mas não se concorda com isto de Santana Castilho:

(...)
1. Quando esta legislatura começou, ninguém ousaria dizer que ficaria caracterizada por um enorme aumento da conflitualidade do Governo com os professores. Mas ficou.
A Fenprof reclamou agora do Ministério da Educação a consideração de um prazo suplementar para os professores poderem corrigir a opção que tiveram de tomar até ao fim do mês de Junho, sobre o modo de recuperar o tempo de serviço contabilizado pelo Governo para efeitos de carreira. Acompanho aquela estrutura sindical na convicção de que a trapalhada que o ministério estendeu sobre as dúvidas que foram surgindo, provocada pelo tempo exíguo para as esclarecer, só pode ter tido como consequência um considerável número de escolhas precipitadas, incorrectamente ponderadas e por isso prejudiciais aos interesses dos professores. De modo genérico, os docentes que já estavam posicionados do 4º ao 6º escalão não terão ganhos com o tempo recuperado, porque esse tempo não pode ser usado para progredir (por imposição de quotas administrativas). E a aplicação das normas vigentes vai originar a colocação nos 4º e 6º escalões (em situação idêntica para progressão futura aos 5º e 7º) de docentes com menos tempo de serviço do que os que já lá estão “estacionados” há muito.
É difícil prever a extensão da conflitualidade que vai ser gerada dentro da classe, quando se verificar que professores com menos tempo de serviço acabam progredindo na carreira antes de outros com maior antiguidade. Mas é fácil antecipar os impactos negativos nas pensões de reforma, em termos remotos, e na já de si constantemente agredida motivação profissional, em termos mais imediatos.
(...)
A nossa opinião é de que Mário Nogueira é um dos grandes responsáveis pelo estado de degradação a que chegou a escola pública no nosso pais.
Não aceita a derrota pelo seu fracasso à frente da FENPROF (triste espectáculo em relação às propostas das regiões autónomas que depois de as rejeitarem, correram atrás delas...).
O que se avizinha é mais degradação da escola pública e da imagem dos docentes...

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Concurso anual - docentes



Aviso n.º 11013/2019 - Diário da República n.º 126/2019, Série II de 2019-07-04 122920144
Concurso anual com vista ao suprimento das necessidades de contratação de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário, da Casa Pia de Lisboa, I. P., para o ano escolar de 2019/2020

Leitura de verão para o Dr. Mário Nogueira


JN - Opinião:

Escola pública. Fábrica de medíocres

Há uma coisa que não se percebe no sistema de ensino público em Portugal. Porque é que os piores professores dão as piores notas e os piores alunos têm relativamente as melhores? Até que descobri que o burro sou eu. A resposta é muito simples: a melhor maneira de disfarçar a incompetência é a sobranceria.