Segundo do DN de hoje:
"Atualmente, os funcionários públicos progridem nas carreiras sempre que acumulem dez pontos na avaliação, a qual acontece de dois em dois anos. No entanto, as progressões estão congeladas desde pelo menos 2010, o que significa que essa avaliação não tem tido consequências nas carreiras remuneratórias dos funcionários públicos.
O congelamento das carreiras representa, pelo menos, uma poupança de 140 milhões de euros por ano, segundo indicou em 2007 o então ministro das Finanças Teixeira dos santos."
Sem comentários:
Enviar um comentário